Consumo Consciente, Saúde e Alegrias para 2025

O consumo do vinho dialoga, sobremaneira, com a busca pela máxima valorização da experiência, considerando aspectos relevantes da vida humana.

Por Patrícia Penha

Repensar hábitos, analisando e ajustando a forma de apreciação da bebida, contribuindo para uma vida mais equilibrada e sustentável, tem sido a bola da vez.

Podemos destacar, por exemplo, as benesses do consumo moderado desse néctar milenar para a saúde, por suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e regenerativas.

Evidências com bases científicas confirmam a melhoria das condições cardiovasculares, a prevenção de doenças degenerativas e do envelhecimento precoce, bem como o potencial de sociabilidade da bebida para a promoção da saúde mental, criando atmosferas interativas e de conexão entre pessoas. Moderação é a chave!

O consumo consciente, acredito, passa também pelo garimpo de produtores implicados em práticas sustentáveis, justiça social e resiliência com os sistemas agrícolas; o que tem impactado no crescimento exponencial do consumo de vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais — para a sorte e felicidade daqueles que, há tempos, apostam na promoção da saúde por meio do vinho.

Portanto, conhecer os aspectos físico-químicos, socioculturais e os processos de produção do vinho, assim como o impacto direto da região de origem (terroir) no produto final, contribui para uma apreciação mais completa e consciente da bebida.

Saúde a todos!