
Silva Cozinha é casa
No coração do Rio Vermelho, na Rua da Paciência, 295, existe um restaurante que vai muito além da boa mesa. O Silva Cozinha é um lugar onde o sabor se mistura com afeto e onde a comida parece abraçar quem chega. Mais do que um restaurante, o Silva é casa.
Onde o afeto é ingrediente principal

O chef Ricardo Silva e sua esposa e sócia Luciana Mastique criaram um espaço que reflete exatamente o que são: acolhimento, alegria e autenticidade. Ela, com sua energia leve e sorriso pronto, recebe cada cliente como quem recebe amigos. Ele, com talento e sensibilidade, traduz em pratos a essência da boa cozinha: saborosa, despretensiosa e feita com alma.
Quem frequenta o Silva costuma repetir a mesma frase: “no Silva me sinto em casa”. E há boas razões para isso. O restaurante se tornou ponto de encontro de amigos e de pessoas que valorizam boas conversas à mesa. É o tipo de lugar onde a gente chega alegre e sai ainda mais leve. E, nos dias ruins, encontra ali um aconchego difícil de explicar.
Comida boa, sem formalidades
O serviço é atencioso, mas sem rigidez. O atendimento tem o mesmo tom de gentileza que se estende por todo o ambiente. Ana, Sara, Rafael, Robério, Ianca e Silas formam uma equipe afinada, que segue a cartilha do casal: atender com cuidado e espontaneidade.
E por trás do balcão há também uma equipe que, mesmo longe dos olhares dos clientes, tem papel essencial para manter o padrão do Silva. São profissionais dedicados, que cuidam de cada detalhe. É essa sintonia entre cozinha e salão que faz o restaurante funcionar com harmonia.
Na minha última visita, provei alguns pratos que confirmam por que o Silva é tão querido: o Crudo de Filé Mignon, o Arroz de tomate com polvo, o bife ancho com creme de milho, o pudim de leite com castanha de caju caramelizada e a mil folhas de chocolate. Receitas que unem simplicidade e refinamento na medida certa, sem excessos, mas com identidade.
Um restaurante feito de pessoas e histórias
Mais do que uma boa refeição, o Silva oferece uma experiência de pertencimento. É o tipo de lugar em que o cliente é chamado pelo nome, o garçom já sabe seu vinho favorito e o chef de vez em quando senta à mesa para conversar. É uma casa que acolhe e onde todos se sentem parte da história.
“Gosto do ambiente descontraído, com ar de restaurante de bairro e, ao mesmo tempo, uma sofisticação que encanta. Amo chegar e sempre ser surpreendido com novos pratos e boas conversas”, conta Leonardo Lago.
“Além da comida, as pessoas fazem do Silva um lugar especial. Da hostess ao bartender, todos mostram que gastronomia é também sobre vínculos e afeto”, diz José Mion.
Para Celso Júnior, “é um dos meus restaurantes favoritos em Salvador, com comida sempre fresca, vinhos com preços justos e um ambiente que transmite alegria.”
E Isac Hora resume o sentimento coletivo: “O Silva Cozinha é o tipo de restaurante que conquista pelo equilíbrio. Tem o ritual da mesa bem-posta, mas sem formalidade excessiva. É elegante, mas leve; sofisticado, mas sem afetação. O atendimento é delicado e a equipe faz questão de demonstrar que conhece as preferências dos clientes assíduos. Me faz sentir que estou em casa, sem estar.”
O lugar onde a gente quer voltar

O Silva Cozinha é o tipo de restaurante que a gente recomenda de olhos fechados. Um espaço que combina sabor, descontração e afeto, onde cada visita parece um reencontro.
Porque, no fim das contas, Silva Cozinha é isso: casa, comida boa, boas conversas e boas risadas. Um lugar onde cada detalhe tem alma.
Foto: Tereza Carvalho/Provei e Aprovei
